NUM DIA QUALQUER!!!
Num boteco assim chinfrim...
Estava eu, absorto em ideias assim!
Sorvendo algumas lágrimas geladas...
De meras loucuras vagabundas e baratas!
Ao redor perdidos e desvairados...
Vejo apenas ratos!
Roendo as avessas realidades da vida...
Em suas tocas envenenadas e perdidas!
Neste clima de sons tosco e horrendos...
Em parlamentos débeis e eu me perdendo!
E por isso tudo que escrevo...
Algo que jamais percebo!
Também sei que dentro de instantes...
Embarcarei em fetiches delirantes!
Para vomitar minhas agonias milenares...
Em sua velha carenagem!
A musica nefasta e ridícula...
Arromba meu cérebro em gotículas!
Destruindo tudo ao meu redor...
Só para me deixar na pior!
Aliás - Tudo girante e inebriante...
Nas falas dos burros-falantes!
Num trabalho cego e propenso...
Perdido e vago, num terror denso!
E agora José? Que tudo escureceu...
E até Drummond te esqueceu!
Nas barbas longas e grisalhas...
Tua vida podre relegada as favas!
Enquanto nós - Seres irracionais...
Continuamos apenas uns bossais!
Nas orgias diabólicas num antônimo...
Sendo tragados por demônios!
Por fim e não menos importante...
Pelo menos num gerar de um instante!
Faço desta poesia escrita para a ralé!
Nun banco sujo de um Bar em dia qualquer!
Estava eu, absorto em ideias assim!
Sorvendo algumas lágrimas geladas...
De meras loucuras vagabundas e baratas!
Ao redor perdidos e desvairados...
Vejo apenas ratos!
Roendo as avessas realidades da vida...
Em suas tocas envenenadas e perdidas!
Neste clima de sons tosco e horrendos...
Em parlamentos débeis e eu me perdendo!
E por isso tudo que escrevo...
Algo que jamais percebo!
Também sei que dentro de instantes...
Embarcarei em fetiches delirantes!
Para vomitar minhas agonias milenares...
Em sua velha carenagem!
A musica nefasta e ridícula...
Arromba meu cérebro em gotículas!
Destruindo tudo ao meu redor...
Só para me deixar na pior!
Aliás - Tudo girante e inebriante...
Nas falas dos burros-falantes!
Num trabalho cego e propenso...
Perdido e vago, num terror denso!
E agora José? Que tudo escureceu...
E até Drummond te esqueceu!
Nas barbas longas e grisalhas...
Tua vida podre relegada as favas!
Enquanto nós - Seres irracionais...
Continuamos apenas uns bossais!
Nas orgias diabólicas num antônimo...
Sendo tragados por demônios!
Por fim e não menos importante...
Pelo menos num gerar de um instante!
Faço desta poesia escrita para a ralé!
Nun banco sujo de um Bar em dia qualquer!