Da água pro vinho
Não comece com a cantilena
Reclamando da vida, zangada
Sempre amarga e afobada
Armando todo tipo de cena
- Parou! Parou! Parou!
Sempre grito nesses momentos
Para cessar seus lamentos
E findar seu amargor
Então você pára
E com jeito repara
Me propondo aconchego
Me fazendo dengo
E muito carinho
Passa da água turva ara o vinho.
Letra de baião no estilo Dominguinhos. Inté.