POEMA AVALIATIVO - BELO MAR / MAR BELO
Obrigada, Deus, por poder muitas coisas,
A exemplo de estar contigo, ó belo Mar,
Abraçar-te, beijar-te e receber tuas carícias,
Tuas curas, tuas músicas, tuas cores,
Tuas ondas constantes, às vezes, calmas,
Outras vezes, bravias.
Tua margem, de vasta extensão arenosa,
As barracas, os adultos, as crianças,
Os pássaros, os pombos, que também vêm a ti...
Eu, sedenta de tua atenção, sempre,
Voltarei, amanhã, à minha Terra Natal
Por motivos tão fortes quanto tu, belo Mar,
Senão, iria, em ti, à outra dimensão,
Não mais ter que continuar sofrendo
Dissabores que me tiram a paz.
Enfim, tu me dizes, ó belo Mar,
Encontrarás a paz tão procurada.
Basta continuares amando como amas,
Esperando terminar a tua missão,
Àquela não estabelecida por ti.
É verdade que muitos fatos são teus
Assim o quis o próprio Cristo Jesus.
Porém, sabes daqueles contrários
Com os quais terás que lutar.
Para isso, contas comigo, ainda quando longe.
Sabes, represento o Criador Supremo.
E assim, entre a sofreguidão e o riso,
Mergulho na tua beleza, ó belo Mar,
Buscando todos os teus mistérios,
Querendo que todos te cantem, em versos.
Eis, porém, o que fizeram com o Filho do Homem!!!
Fortaleza, Praia do Futuro, 17 de janeiro de 2005.
...
.............................................................................................
Francisca Miriam Aires Fernandes, em "Safra Poética", 1ª edição, CBJE, Rio de Janeiro, 2020 (Página 28).
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© Direitos reservados.
Obrigada, Deus, por poder muitas coisas,
A exemplo de estar contigo, ó belo Mar,
Abraçar-te, beijar-te e receber tuas carícias,
Tuas curas, tuas músicas, tuas cores,
Tuas ondas constantes, às vezes, calmas,
Outras vezes, bravias.
Tua margem, de vasta extensão arenosa,
As barracas, os adultos, as crianças,
Os pássaros, os pombos, que também vêm a ti...
Eu, sedenta de tua atenção, sempre,
Voltarei, amanhã, à minha Terra Natal
Por motivos tão fortes quanto tu, belo Mar,
Senão, iria, em ti, à outra dimensão,
Não mais ter que continuar sofrendo
Dissabores que me tiram a paz.
Enfim, tu me dizes, ó belo Mar,
Encontrarás a paz tão procurada.
Basta continuares amando como amas,
Esperando terminar a tua missão,
Àquela não estabelecida por ti.
É verdade que muitos fatos são teus
Assim o quis o próprio Cristo Jesus.
Porém, sabes daqueles contrários
Com os quais terás que lutar.
Para isso, contas comigo, ainda quando longe.
Sabes, represento o Criador Supremo.
E assim, entre a sofreguidão e o riso,
Mergulho na tua beleza, ó belo Mar,
Buscando todos os teus mistérios,
Querendo que todos te cantem, em versos.
Eis, porém, o que fizeram com o Filho do Homem!!!
Fortaleza, Praia do Futuro, 17 de janeiro de 2005.
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Francisca Miriam Aires Fernandes, em "Safra Poética", 1ª edição, CBJE, Rio de Janeiro, 2020 (Página 28).
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