- Aceitem, sou assim...

Minhas poesias não me pertencem! Pois, não são minhas.

Meus escritos saem da inspiração que me domina e não peço.

Não quero e não devo só escrever versos de amor, simples!

Nas minhas entrelinhas tento passar mensagens positivas.

Sempre estou mudando de foco, mas, parecem ser o mesmo,

Vivo na roda viva e não me prendo ao círculo, esse não tem saída.

A vida é cheia de ciclos e no que estou é belo e gostoso o viver.

Quando um não quer nunca haverá briga entre os dois, faça escolha!

Tudo que escrevo vem da inspiração, quem interpreta não domino.

As vezes pensamos que recebemos mensagem e avisos amorosos,

Acreditamos e quebramos a cara, por vezes ao contrario nos escapa.

Quando escrevo e não coloco dedicatória ou nome o caminho é largo

Não tem endereço e nem destino, use a imaginação quem quiser!

Sei que muitas pessoas são frágeis e se apaixonam pelo poeta,

Mas, ele não se importa e nem se amofina o amor é tocar o corpo,

Coisas de almas é para outra dimensão e não me importuna saber.

O amor nasce do afeto e um simples tocar de mãos e não lendo...

Tenho ouvido e paciência para escutar e nunca me irrito quando ouço,

Faz parte do ser mulher, sempre falar demais e nunca querer escutar.

Agindo dessa maneira deixa o poeta constrangido, aí ele fica calado!

Seguir em frente sem olhar para trás, mesmo, depois de um encontro!

Portanto está dado o meu recado, ame as minhas poesia se gostas.

Mas, nunca penses que sente amor pela minha pessoa, não mereço!

O que nos deixa feliz sempre será a critica construtiva sem deboche!

Então entenda a minha resposta e pare de sorrir com sarcasmo!

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LAURO PAIXÃO
Enviado por LAURO PAIXÃO em 29/10/2020
Código do texto: T7099511
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