Pandemia.
Pão...
Paizão...
Pantufa...
Pula, pula!!!!
Pan-americano...
Armas...Pan! Pan! Pan!
Pampas na poesia gaúcha.
Pandemia viralizou o medo...
A mídia contamina, mata a Mina,
É surto, é depressão, contaminação.
A televisão ainda “me deixa burro muito burro demais”.
Todos foram pros quinto, ouvindo o quarto poder.
Do quarto muitos morrem vendo “soutros morrer”
Fecharei os olhos e vou pandemizar meus sonhos...
Não esqueço os que morrem sem hiperbolizar as cenas.
Há as cenas do desemprego que mata sonhos e fantasias.
Não é igual, nada nada igual, mas todos nadam e nada...
No vômito da política pobre, muito burra demais.