POETA DE QUARENTENA
De quarentena, “sentenciado”,
Uma música, um trago de água,
O pensamento emerge calmo,
Mas a alma itinerante quer vagar,
Vai pensamento, vem pensamento,
Os dedos nervosos começam a teclar.
Montanha de palavras desconexas,
Apaga as pressas para recomeçar
E nesse ritmo entre frenesi e calma
Brotam um punhado de palavras
Florescendo o jardim do poeta
Suavizando a sua quarentena.
JOEL MARINHO
De quarentena, “sentenciado”,
Uma música, um trago de água,
O pensamento emerge calmo,
Mas a alma itinerante quer vagar,
Vai pensamento, vem pensamento,
Os dedos nervosos começam a teclar.
Montanha de palavras desconexas,
Apaga as pressas para recomeçar
E nesse ritmo entre frenesi e calma
Brotam um punhado de palavras
Florescendo o jardim do poeta
Suavizando a sua quarentena.
JOEL MARINHO