Nas Ruas de Caselas (Lisboa, 2011)
Vento gélido...
Passos firmes ao luar
Horizonte que se vislumbra
Vim, mas vou voltar
Os dias se passam,
Como as nuvens ao relento
Passam macias, passam suaves
Leves como o tempo
Sinuosa margem
De caminhos tortuosos
Caselas de ruas belas
Dos jardins mais que formosos
Berço da cortesia
Dona Ivone, a mais gentil
Desse jeito me sinto em casa
Cercanias do meu Brasil
E assim os dias se vão
Se perdem na ampulheta
Depositam seus detritos
Na terra dos lisboetas
OBS: Imagem extraída do site: <https://paroquiasfxavier.org/igreja-de-caselas/>. Acesso em 14 de janeiro de 2020.
Vento gélido...
Passos firmes ao luar
Horizonte que se vislumbra
Vim, mas vou voltar
Os dias se passam,
Como as nuvens ao relento
Passam macias, passam suaves
Leves como o tempo
Sinuosa margem
De caminhos tortuosos
Caselas de ruas belas
Dos jardins mais que formosos
Berço da cortesia
Dona Ivone, a mais gentil
Desse jeito me sinto em casa
Cercanias do meu Brasil
E assim os dias se vão
Se perdem na ampulheta
Depositam seus detritos
Na terra dos lisboetas
OBS: Imagem extraída do site: <https://paroquiasfxavier.org/igreja-de-caselas/>. Acesso em 14 de janeiro de 2020.