Hospedeiro

Sou da poesia movimento

A veia pro sangue, seu caminho

O pulso firme experimento

De cara a tapa. O coração aninho.

Na minha boca tenho a a chave

Do próprio peito que destes tranca

Após muito tempo de guerra branca

Uma ilusão de liberdade

Sou a porta para que habites

Em cada mortal tua pureza

O cofre aberto de cada riqueza

Sou aquilo em que tudo existe

Arquivo vivo que guarda no tempo

testemunho do teu esquecimeto.

29/08/2019 16:32

Henrique Erik Machado
Enviado por Henrique Erik Machado em 12/11/2019
Código do texto: T6792980
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