Não te rendas
Não te rendas ao mal
Não te rendas ao exagero
Não te rendas ao apego demasiado
Desapegue-se dos vícios que causam males
Desapegue-se dos velhos conceitos e preconceitos
Desapegue-se de tudo aquilo que fere, a ti ou ao outro
Não te rendas ao desânimo e nem ao desanimado
Não te rendas ao pessimista, mesmo que ele insista
Não te rendas à amargura e nem às pessoas amargas.
Afaste-se do malquerente, mesmo que ele te enfrente
Afaste-se do precipício e de toda a avareza
Afaste-se da solidão, mesmo em meio à uma multidão.
Não te rendas ao fracasso, mesmo errando um passo
Não te rendas ao ódio e nem à falsidade, tanto ferem quanto matam
Não te rendas ao que pode, de alguma forma, destruir vidas.
Não te rendas ao desamor, à tudo que causa dor
Não te rendas a quem não gosta de flor
Não te rendas a quem não sabe amar.
Não te rendas ao mal
Não te rendas ao exagero
Não te rendas ao apego demasiado
Desapegue-se dos vícios que causam males
Desapegue-se dos velhos conceitos e preconceitos
Desapegue-se de tudo aquilo que fere, a ti ou ao outro
Não te rendas ao desânimo e nem ao desanimado
Não te rendas ao pessimista, mesmo que ele insista
Não te rendas à amargura e nem às pessoas amargas.
Afaste-se do malquerente, mesmo que ele te enfrente
Afaste-se do precipício e de toda a avareza
Afaste-se da solidão, mesmo em meio à uma multidão.
Não te rendas ao fracasso, mesmo errando um passo
Não te rendas ao ódio e nem à falsidade, tanto ferem quanto matam
Não te rendas ao que pode, de alguma forma, destruir vidas.
Não te rendas ao desamor, à tudo que causa dor
Não te rendas a quem não gosta de flor
Não te rendas a quem não sabe amar.