Cego que sou

Cego que sou

Só consigo ver a cegueira

Dos montes;

Nos montes os rios entrelaçam amizades de desconforto

Ode ou vides me dar

Os seus trombones são ciclones em catastrofismo

De ideias jamais pensadas

Pesadas em quilos esses pesados fardos

Alegram os pardos

Em assembleia

E a sua republica não existira a beira da visão

Cegam-me novamente

Cego que sou!

Eternamente vivente na influencia psíquica de aguardentes

Não me busque no bosque

Quando perdido. Eu ando na Savana de governantes

Que me embriagam... Com a cegueira mental.