"Destino"

"Destino"

Destino

Não tenho uma fé tola

Não peço a Deus que me dê esmolas

Acredito nos desígnios, já outrora, anunciados

Numa jornada de caminhos

Muitas vezes cheios de espinhos

Passos marcados

É o tal do Destino

Muito embora acredite no Destino

Ressalto que desde menino

Fui desafiado a mudar as verdades, ditas absolutas

Enfrentar o jogo da vida e participar de muitas lutas

E enfim mudar a regra e o resultado do jogo

Como quem marca com ferro e fogo

Uma Nova História que se desenha todos os dias

Fruto de um pleito onde tristezas e alegrias

Competem entre si...

Eu sou dono do meu Destino

E crer nisso não é nenhum desatino

É viver amparado numa Fé viva

Regozijante, pra frente e altiva

É ter sempre a certeza

Que mesmo que não seja com púrpura beleza

Vou vencer - dentro daquilo que posso - e daquilo que Deus me PERMITE

Pelo menos o dia de hoje!

O ontem já foi e morreu

E o futuro? Ah! Este está no ventre!

Rodrigo Augusto Fiedler

Rodrigo Augusto Fiedler
Enviado por Rodrigo Augusto Fiedler em 09/05/2019
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