URBANOIDES
Os portais das escolhas
Folhas secas, caem ao vento,
sentimentos sombrios, mas há Luz
Esse buraco humano
Abismo profundo, os enganos, os imundos
Caiados sepulcros
Fora toda hipocrisia
Favela, vida, verdades
Urbanoides do poder
Ser acima do ser humano
Há muitos enganos
Mas um Santo livro aponta, aconselha
Certeza no caminho
Fora depressão, possessão, sai cão.
Então eu, minha sombra
Não tem medo, não se assombra.
Porque banho de Luz, vida conduz.
A cruz, ao sangue...
Logo fecha-se os portais: inveja,ódio, dor, medo, fuga.
Sem busca no abismo.
Infinito, íntimo, eterno amor...