Existem cidades
vivas, 
mortas e
mais mortas.
Não há vida,
nem esperança.
Os dias passam
pela transversalidade
da preguiça.
O ócio,
o vazio
contornam o som calado
da espiral do nada.
O cenário mortuário
protagoniza
os remendos da história.
Nascida do descaminho,
a urbe...
é a mais morta
das cidades mortas!

foto e texto de Zaciss


 
zaciss
Enviado por zaciss em 09/08/2018
Código do texto: T6414467
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