Existem cidades
vivas,
mortas e
mais mortas.
Não há vida,
nem esperança.
Os dias passam
pela transversalidade
da preguiça.
O ócio,
o vazio
contornam o som calado
da espiral do nada.
O cenário mortuário
protagoniza
os remendos da história.
Nascida do descaminho,
a urbe...
é a mais morta
das cidades mortas!
foto e texto de Zaciss
vivas,
mortas e
mais mortas.
Não há vida,
nem esperança.
Os dias passam
pela transversalidade
da preguiça.
O ócio,
o vazio
contornam o som calado
da espiral do nada.
O cenário mortuário
protagoniza
os remendos da história.
Nascida do descaminho,
a urbe...
é a mais morta
das cidades mortas!
foto e texto de Zaciss