Das coisas que eu gosto.

No tempo das disciplinas,

das biopolíticas,

do Império das biominifrações numéricas,

que limitam, impedem,

gritam "Não", vomitam,

controlam e padronizam estéticas,

os pecados são os mais saborosos,

os mais coloridos e atrativos.

Pecar é existir para si.

Cheios de glúten, gordura e lactose.