onde fomos parar?
me pergunto
sempre
quando nas ruas
alguém me esbarra.
estão ocupados
demais.
as pessoas
estão ocupadas
demais
e as ruas estão cheias
demais,
cheias de zumbis
cujo olhares
se prendem
à vitrines,
e mentes
se enjaulam
em confortáveis fantasias
a respeito da própria
vida.
temos o amor confundido
em posses assinadas por pessoas
com outros papéis mostrando
sua importância neste mundo,
e os braços ainda estão
esticados
indicando
o lugar que devemos ir,
o caminho a seguir.
a frase para o término
do poema.
me pergunto
sempre
quando nas ruas
alguém me esbarra.
estão ocupados
demais.
as pessoas
estão ocupadas
demais
e as ruas estão cheias
demais,
cheias de zumbis
cujo olhares
se prendem
à vitrines,
e mentes
se enjaulam
em confortáveis fantasias
a respeito da própria
vida.
temos o amor confundido
em posses assinadas por pessoas
com outros papéis mostrando
sua importância neste mundo,
e os braços ainda estão
esticados
indicando
o lugar que devemos ir,
o caminho a seguir.
a frase para o término
do poema.