Flor que voa e Névoa que transpor
Naquela rua tem uma flor
Logo vem o jovem matador
E com seu pé a pisa, a machuca!
Despercebido logo se vai,
e não resta mais ninguém ali, ai ai!
A Florzinha grita sem acústica:
Onde se vai parar a paixão?
Logo corro para ajudá-la
Respondo, à tal única pédala:
Já tentou procurar nesse chão?
Mesmo sem compreender, levo-a
Após curada, pergunta-me:
Há alguém ou algo que bem no chão ame?
Claro! Por isso que existe a névoa