Homem do Campo
Com olhar distante e cansado,
O homem do campo trabalha a terra do cerrado!
Seu olhar no horizonte é de esperança!
Na sombra do frondoso jatobá, descansa...
A tira colo a matula o alimenta!
A enxada velha é seu arado!
Um gole de café, um pito de palha amarrado...
Retorna a lida e, de novo o sol quente enfrenta!
Quase ao por do sol sua lida se encerra...
Volta prá casinha ao pé da serra!
Desfaz-se do cansaço!
Do seu Éden recebe um abraço
Da sua viola tira um sorriso...
Um acorde de improviso,
Canta o canário, rouxinol e o sabiá...
Com olhar distante e cansado,
O homem do campo trabalha a terra do cerrado!
Seu olhar no horizonte é de esperança!
Na sombra do frondoso jatobá, descansa...
A tira colo a matula o alimenta!
A enxada velha é seu arado!
Um gole de café, um pito de palha amarrado...
Retorna a lida e, de novo o sol quente enfrenta!
Quase ao por do sol sua lida se encerra...
Volta prá casinha ao pé da serra!
Desfaz-se do cansaço!
Do seu Éden recebe um abraço
Da sua viola tira um sorriso...
Um acorde de improviso,
Canta o canário, rouxinol e o sabiá...