Quanta saudade

Quanta saudade de outrora

De sentar no banco da praça

Jogando conversa fora

Sem preocupar com o amanhã

Ao lado da matriz era a reunião

Na roda com os amigos

O violão plangia o melodia

Que embalava os sonhos da gente

As jasmins impregnado no ambiente

O sereno da madrugada sobre a cabeça

Uma pinga para combater a frieza

Apreciando o brilho das estrelas

Ninando as fantasias nos braços da amada

Olhávamos o céu e perdíamos no infinito

Infinitas possibilidades vem a nós

Com pranto nos olhos bate a nostalgia

Dos momentos felizes que vivemos

Lembrarei-me de que foi vivido

Deixei tudo guardado nas lembranças

Que vão dando sustentação para prosseguir

A engrenagem ligando-me as minhas origens

Osvaldo Teles

Osvaldo Teles
Enviado por Osvaldo Teles em 29/07/2017
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