POESIA CIBERNÉTICA
Meu computador se faz amigo
Nalgumas noites traiçoeiras,
O pensamento vagabundo
Erra sem eira, nem beira.
A inspiração chegar por fim
Com idéias cibernéticas.
Eis que afloram em mim
Suaves divagações poéticas.
O mouse é a direção.
O teclado, caneta-pena.
Sigo minha intuição
Digitando esse poema.
E ao juntar as palavras
Tentando algo criar,
(minha alma vira poeta)
E neste bater de tecla
Com o mouse a deslizar,
Meu lindo computador
Me ajuda a poetar.
Meu computador se faz amigo
Nalgumas noites traiçoeiras,
O pensamento vagabundo
Erra sem eira, nem beira.
A inspiração chegar por fim
Com idéias cibernéticas.
Eis que afloram em mim
Suaves divagações poéticas.
O mouse é a direção.
O teclado, caneta-pena.
Sigo minha intuição
Digitando esse poema.
E ao juntar as palavras
Tentando algo criar,
(minha alma vira poeta)
E neste bater de tecla
Com o mouse a deslizar,
Meu lindo computador
Me ajuda a poetar.