POESIA CIBERNÉTICA

Meu computador se faz amigo
Nalgumas noites traiçoeiras,
O pensamento vagabundo
Erra sem eira, nem beira.

A inspiração chegar por fim
Com idéias cibernéticas.
Eis que afloram em mim
Suaves divagações poéticas.

O mouse é a direção.
O teclado, caneta-pena.
Sigo minha intuição
Digitando esse poema.

E ao juntar as palavras
Tentando algo criar,
(minha alma vira poeta)

E neste bater de tecla
Com o mouse a deslizar,
Meu lindo computador
Me ajuda a poetar.

 
Fernanda Xerez
Enviado por Fernanda Xerez em 11/05/2017
Reeditado em 20/03/2019
Código do texto: T5996136
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