Selfie
Sob a casca da razão e da fortaleza,
Reside a verdade, a emoção e a fraqueza
Disfarçando em publico com sorrisos
As lagrimas da solidão
A dor do desencontro, do abandono e do sofrer
Fingindo ser, aquilo que queria que fosse
Bebendo da amargura e fingindo que é doce
Perdida em meio ao cinza e colocando cor
Fazendo de conta que encontrou o amor
E assim eu vou
Sem saber quem sou
Pra onde vou ou o que me espera
Na nevoa a erva daninha que coroe meu ser
Sem me deixar ser o que achei que seria
Tudo bem apenas sorria