Da minha janela

Vejo casas e telhados desordenados.

Da minha janela,

Vejo o mato e o morro,

pessoas pedindo socorro.

Da minha janela,

Imagino a vida sofrida de um povo

que quer ter voz, ter vez, lugar.

Marinalva Almada
Enviado por Marinalva Almada em 16/02/2017
Reeditado em 28/03/2023
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