Da minha janela
Vejo casas e telhados desordenados.
Da minha janela,
Vejo o mato e o morro,
pessoas pedindo socorro.
Da minha janela,
Imagino a vida sofrida de um povo
que quer ter voz, ter vez, lugar.
Vejo casas e telhados desordenados.
Da minha janela,
Vejo o mato e o morro,
pessoas pedindo socorro.
Da minha janela,
Imagino a vida sofrida de um povo
que quer ter voz, ter vez, lugar.