POESIA – Nada sou – 20.01.2017
 
 
POESIA – Nada sou – 20.01.2017

 
 
Nunca esqueci que nada sou,
Diante de tamanha fortaleza,
Mas não me rebaixei e sempre vou,
Praticando meus atos de nobreza...
 
E na pobreza seguindo o meu passo,
No compasso do peito quando aguenta,
Cruenta, não reserva meu espaço,
O nosso amor você não alimenta...
 
Arde você tal qual uma pimenta,
Briguenta vai tirando a minha paz,
Quem faz aqui paga aqui o que faz...
 
E nunca mais terá sossego nesta vida,
Preconcebida, maliciosa e sedenta,
Não se sustenta e será esquecida.

 
Ansilgus
Crédito da foto: Internet/GOOGLE
ansilgus
Enviado por ansilgus em 22/01/2017
Reeditado em 22/01/2017
Código do texto: T5889825
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2017. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.