Sociedade dos Poetas Mortos
Carpe Diem!
O hoje, que dádiva tu mais quer que o hoje?
Onde todas as coisas podem acontecer
Ouça o uivo e o responda,
Arranque de suas entranhas e os jogue para fora
Deixe os escancarados, e não os tema.
Viva com eles, os abrace
Ame e odeie-os.
Feche seus olhos
"Me diga o que vê".
Mais alto, mais alto e não pare
Abra-te a porta e vá.
Desprenda-se, arrisque-se.
E digas que não se arrependeu.