O LOGOS
O LOGOS
O estranho esta bem a frente,
vivêncianado o agora.
as montanhas cospem gelo
sobre mim.
Proibido ando pela terra
excomungado pelo eu
híbrido da existência.
Vejo a estrela e ocultamente
devoro lhe as entranhas e
as sombras se movem bebadas.
Quanta mentira, suporta
a verdade?
quanto peso, há no abstrativo
do quadro na parede?
Todo passo é dureza e
decadência.
Da cegueira me engano
eis a crença ideal.
Não refaço as flores
do jardim,
pois me é proibido
toca las.
Hoje os dados rolaram
sobre a mesa vazia,
ali é um lugar a parte.
Busco o proibido
como homem sem destino
e das alturas cai o livro
sem voz. R.p