Um composê sinestésico
Naquela manhã primaveril
Em muitas flores floridas
Asas de seda...
E aquarelas em vida.
A borboleta triste está
No jardim...lar doce lar
Não há mais flor-violeta
Por que será?
Rochas frias...estáticas...impenetráveis
Neste mundo mineral
Silêncio absoluto
Mesmo em vida...
Luto.
Cada qual cuida da sua dor da alma com a alquimia que o dia a dia lhe proporciona.