COM AMOR E TERNURA

Quando o infinito enterrou a Terra

todos os planetas foram visitá-la em seu túmulo,

Saturno levou-lhe flores colhidas na aurora boreal,

ao acaso Vênus jogou um punhado de estrelas,

o Sol, bendito ser amarelo, honrou-lhe o dia

com raios extensos e girassóis de luzes,

a Lua, tímida, cobriu-a com luares,

e eu, poeta vagando pelo espaço,

dediquei-lhe este poema,

com amor e ternura...