CONFIANTE
Se tu queres deveras me encontrar
Não precisas me telefonar,
Nem me procurar nas redes sociais,
Ali eu não estarei...
Tampouco me procura nos bares, nos shoppings
Ou em um teatro, talvez...
Não..., não... eu não estarei lá.
Procura-me no silêncio da noite,
Na solidão do mar,
Na voz do vento, no calor do sol,
No alvoroço dos pássaros e na tranquilidade das flores...
Procura-me no olhar seguro de uma criança
Que se deixa conduzir pela mão materna
Sem perguntar aonde vai...
Procura-me, enfim, na ousadia do amanhecer
Que teima em trazer o dia em detrimento da noite...
Então, encontrarás comigo!
E se tu me quiseres,
Terás de aceitar este meu ser complexo,
Que caminha solitário entre as multidões,
Capaz de sentir frio e calor ao mesmo tempo,
Que sente medo e angústia,
Mas não se abate com os problemas
Nem se entrega ao desânimo, após um tombo
Embora sofrido, não se deixa vencer,
Ergue-se confiante,
E vai à luta,
Porque acredita em sua força interior!
Se tu queres deveras me encontrar
Não precisas me telefonar,
Nem me procurar nas redes sociais,
Ali eu não estarei...
Tampouco me procura nos bares, nos shoppings
Ou em um teatro, talvez...
Não..., não... eu não estarei lá.
Procura-me no silêncio da noite,
Na solidão do mar,
Na voz do vento, no calor do sol,
No alvoroço dos pássaros e na tranquilidade das flores...
Procura-me no olhar seguro de uma criança
Que se deixa conduzir pela mão materna
Sem perguntar aonde vai...
Procura-me, enfim, na ousadia do amanhecer
Que teima em trazer o dia em detrimento da noite...
Então, encontrarás comigo!
E se tu me quiseres,
Terás de aceitar este meu ser complexo,
Que caminha solitário entre as multidões,
Capaz de sentir frio e calor ao mesmo tempo,
Que sente medo e angústia,
Mas não se abate com os problemas
Nem se entrega ao desânimo, após um tombo
Embora sofrido, não se deixa vencer,
Ergue-se confiante,
E vai à luta,
Porque acredita em sua força interior!