Rezar e agradecer
Rezar,
agradecer!
Faz bem!
Impulso que vem
das entranhas;
no encontro
da singularidade absoluta
com o plural desconcertante:
eu, o outro, nós.
Alento!
Nesta intimidade
brota o agradecimento,
o reconhecimento do outro
e a oração genuína!
Esta que cura, conforta, encoraja
aproxima e organiza!
Assim, brincadeiras e
melodias infantis
num improviso,
de repente,
transformam-se em
pura, doce
e agradecida oração:
“obrigada pelo papai,
obrigada pela mamãe!
Obrigada pela vovó;
obrigada pelo vovô!
Obrigada pelo biso
e obrigada pela bisa!
Obrigada pelos dindos”...
Eles me divertem
com muita paciência”!
Obrigada pelos frutos!