Sete noites frias dissonantes onde as nuvens perderam o tom

Sete noites frias dissonantes

Onde as nuvens perderam o tom

Na sua cantoria estúpida

Com os ventos que ja se foram

Uma mediunidade do mal

Onde no início eu pensei

Que poderia fazer algo bom

Com isso, como alguns

Outros estupidos antes de mim.

Enquanto isso se cobra do amor,

Um preço, vestido caro, ileso.

Enquanto isso se cobra, que se divida

Em várias faces, no preço caro

Da corda bamba brincando de se equilibrar para se manter preso

A outra pessoa.

Esqueça tudo aquilo que aprendeu antes

pois na sua proxima relação não vai te servir mais.

Seus hábitos e coisas que te divertem são como trapos velhos enquanto ela se veste num vestido caro. Você sempre pensa que vai sair disso ileso.

Deita e dorme, produza mais, seja algo melhor. Acorde cedo, estude aquilo que você não quer aprender, eles falarão que minha escrita é a mediunidade do mau pois eu ainda sou um dos poucos que falam a verdade.

A verdade ultimamente dói e não te liberta.

Isso se ainda forem capazes de ler e entender algo sobre alguma coisa,

tão incapazes como a última inútil com quem perdi algum tempo.

E eu ainda me culpo.

E eu ainda passo algum tempo pensando como seria se eu também fosse parte dessa escória.

Hoje é sábado a noite e todos estão la fora bebendo e transando ou fazendo suas coisas mais do mesmo e mostrando para todos como suas vidas são incríveis.

Eu poderia falar muito sobre isso, mas não quero mais. E se você começar daqui e voltar o sentido ainda será o mesmo.

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Eu poderia falar muito sobre isso, mas não quero mais. E se você começar daqui e voltar o sentido ainda será o mesmo.

Hoje é sábado a noite e todos estão la fora bebendo e transando ou fazendo suas coisas mais do mesmo e mostrando para todos como suas vidas são incríveis.

E eu ainda me culpo.

E eu ainda passo algum tempo pensando como seria se eu também fosse parte dessa escória.

tão incapazes como a última inútil com quem perdi algum tempo.

Isso se ainda forem capazes de ler e entender algo sobre alguma coisa,

A verdade ultimamente dói e não te liberta.

Deita e dorme, produza mais, seja algo melhor. Acorde cedo, estude aquilo que você não quer aprender, eles falarão que minha escrita é a mediunidade do mau pois eu ainda sou um dos poucos que falam a verdade.

Seus hábitos e coisas que te divertem são como trapos velhos enquanto ela se veste num vestido caro. Você sempre pensa que vai sair disso ileso.

Esqueça tudo aquilo que aprendeu antes

pois na sua proxima relação não vai te servir mais.

Enquanto isso se cobra do amor,

Um preço, vestido caro, ileso.

Enquanto isso se cobra, que se divida

Em várias faces, no preço caro

Da corda bamba brincando de se equilibrar para se manter preso

A outra pessoa

Uma mediunidade do mal

Onde no início eu pensei

Que poderia fazer algo bom

Com isso, como alguns

Outros estupidos antes de mim.

Na sua cantoria estúpida

Com os ventos que ja se foram

Sete noites frias dissonantes

Onde as nuvens perderam o tom.

*** @poesiamarginalcwb ***

Leandro C Sbrissia
Enviado por Leandro C Sbrissia em 17/11/2024
Código do texto: T8198473
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