Sabedoria, minha irmã
Não tenho mais amor por estes versos,
mas ainda te amo, Sofia!
Em ti encontro a verdadeira beleza
e a mais sã melancolia.
Tu mostraste na trajetória humana
a luz da filosofia,
pois és a que a todos os seres viventes
constantemente alumia.
Tu existias muito antes da fundação
e o mundo, criado por ti,
tem a harmonia de uma bela canção
e a nova de um rio a fluir.
Conta-me, então, na quietude
como será o meu porvir.
Conta-me antes de eu partir:
qual a minha maior virtude?
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