Novos romances: a alma do rio

Foi o tempo que soluçava,

Meu coração despedaçado,

Um grito de revolta.

Ofereci minha liberdade,

Entreguei minha renovação.

Fiquei ali, no rio,

Banhei minha alma ferida.

Vieram novos sorrisos,

E romances inesperados.

Eu contemplava os rostos,

Todas as felicidades.

Esqueci minhas lágrimas?

Minha alegria se funde

Com o verde que me cerca.

Vem, vamos juntos,

Para os novos caminhos,

Como almas de novos românticos.

Eu me recriei,

E refiz meu ser.

Minhas lágrimas?

O rio as levou...

Felipe M do Carmo e Anastásia
Enviado por Felipe M do Carmo em 11/09/2024
Código do texto: T8149336
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