CONTEMPLAÇÃO

Meu próprio olhar

Não me deixou

Desistir, persisto

Das cinzas renasci

Inúmeras vezes

Mais forte, resisto

Faço meu voo, às

Vezes solitário a

Contemplar, existo

Como Fênix avanço

Nos anos, em noites

Estreladas, insisto

Eu não sabia, mas

Sempre vivi em

Poesia, me visto

Tal fogo, infinito

Da contemplação,

Não desisto.

Consuelo Carvalho
Enviado por Consuelo Carvalho em 23/07/2024
Reeditado em 24/07/2024
Código do texto: T8113097
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