Dualidades

Tristes vidas inteiras

Vistas, sob breves momentos felizes

Desde o limiar do vazio infinito

Até dentro do círculo em seu loopinng contínuo

Faz-se enxergar o silêncio

E fecha os olhos para os gritos

Não entendem o fim.

Do início ao meio, se perdem no meio do caminho

Nos momentos opostos, entre felinos e caninos

um perto miado

Distante dos lindos latidos

Pois aqui está, entediado e sozinho

Vivendo entre pensamentos e multidões

És que surge um ser adverso

Até chegar num bom senso

Sem dualidades

Passando entre elas

Vivendo e aprendendo

Até chegar no equilíbrio...

Pedro de Alcântara
Enviado por Pedro de Alcântara em 18/07/2024
Reeditado em 18/07/2024
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