Rompa os grilhões

Rasgue essa venda, que te cega,

Rompa os grilhões que logram te prender.

Liberte-se das grades que te condicionam

Arroje! Caminhe! Lute! Faça acontecer!

 

Não é desistindo que te tornarás forte!

Não é na fuga que encontrarás guarida!

Não é na subserviência que serás melhor!

Não é na resignação que enfrentarás a vida!

 

Bem ali, defronte a teus olhos,

Dorme iluminado, teu objetivo.

A dor da batalha é inevitável,

Mas a vitória será teu lenitivo!

 

Não desanimes, não enfraqueças!

Não esmoreças na busca da glória!

Porque ao covarde pertence a derrota,

Àquele que vence, seu nome na história!