LIBERDADE
LIBERDADE
Deixem-me chorar em prantos
Sem me julgar, sem me condenar...
Só as emoções sabem o quanto
Devo regar as rugas do meu rosto
E dizer dos meus amores e desgostos.
Deixem-me viver intensamente
Sem medir o que devo ter
O quanto posso comprar
O que devo negociar, vender
O quanto posso dever.
Deixem-me amar sem medida
Lamber cada dolorosa ferida
Mas sorrir largamente a cada vitória.
Deixem-me! Sei escrever a minha história.