Vida que segue...
Não vou parar de escrever...
Com o meu silêncio inquieto
Insisto tanto em lhe querer
Faz tempo que lhe espero
Eu mandei mil recados
Falando do nosso amor
Quero dengo e afagos
P’rum coração sem pudor
As areias brancas da ampulheta
Desaparecem entre as amnésias
Os últimos grãos, vejo de luneta
Sumindo no templo das falésias
Estou querendo um novo amor...
Pelos meus versos sedutores
Com rimas cheias de amores
Logo cessará a malogra dor
Imagem da Internet