Decifrando os Algoritmos

Onde estive ultimamente?

Hibernando em uma caverna de desânimo.

Olhando o lado mais vazio do copo,

afagando feridas enquanto fitava

as nuvens escuras e pesadas

que não dissipam dores

e causam infiltrações de tristeza

no cerne da alma.

 

Se desejei renunciar a raça humana?

Ah! Se houvesse uma nave

partindo do mundo eu me atiraria nela.

É quando o "quando" deixa de existir

e o "se" se instala nos algoritmos da alma

deflagrando insights de tempestades interiores

e vales de melancolia no coração.