A Morte
Na noite que cai novamente
A morte, outra vez
Vem em mim se âncorar
Eu sou escrava da minha própria mente
E o inconsciente, é o mais perigoso lugar
Ondes as tramas de meus pensamentos
Se convertem em medo e terror
Onde a solidão se faz presente
E mesmo que eu tente
Já não posso calcular meu valor
As corretes apertadas
Em meus peito enroladas
Ainda que por vezes, feitas de nada
Me fazem sangrar
E a morte, tão sorrateira
Me deseja manipular
Eu luto, mas não há luto que consiga me curar
Vem a mim a dor que escuto em palavras secas
Me assombrar
E mesmo que radiante o dia
A noite, minha Companhia
É o arrependimento do que deixei passar
Francamente, não é a morte que eu temo
E sim, posteriormente
O que nela, vou encontrar