Poetas doadores de verves
No complexo circo da vida
Erguemos fantasioso picadeiro
Sem devida atenção obtida
Frustrados no ego ordeiro
Descemos escadaria sem guarida
Eis o tombo derradeiro
Porém, algo inusitado surge
Na plateia, já acomodados
Nova safra de artistas urge
Entre palmas e risos irmanados
O velho leão já não ruge
Decimar da Silveira Biagini