Enterrando manias

Quando faltam fantasias podemos inventar verdades, ou roubar sonhos pertinentes pois já não me olho no espelho nem para pentear me,

Já não me importo em fazer as coisas bem, mais sim em apenas fazê-las, já não á sombras nem sonhos, sou uma agulha num palheiro,

Quando o horizonte for fechando devagar nessas colinas e os povoados incendiados de loucura e fantasias, enlutarei meus velhos hábitos enterrando minhas manias,

Já sei que a solidão é um mistério com sílabas preciosas...

Diego Tomasco
Enviado por Diego Tomasco em 19/02/2024
Reeditado em 19/02/2024
Código do texto: T8002621
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