A gente

O bom de viver é a alegria que vai como uma efeméride,

Notícia corriqueira que, aos olhos que visa, alcança a barreira,

Normalmente, teu interior não tem nenhuma sede,

Nem de alimento, alma, ou oque se fala de palavra certeira.

É como rouxinóis em calda se abrem em portas escandalosas,

Gente de bom caráter revirou a face em plenitudes ociosas,

Não vejo motivos nenhum para indagar as mãos cautelosas,

As mãos são rápidas como a fresta da porta deleitosas.

Agora não relute em bem ficar, e sim em bem estar,

Pois parece que o coelho da raposa quer escapar,

Porém não tem forças para ir ou continuar,

Entre as verdades e as mentiras, parava de contar.

Gente do céu, do ar, da terra e do próprio mar,

Elevou-se aos patamares de vidas seculares,

O mundo é o espanto que ri de seus malabares,

O céu agora estava cheio de tanto esperar.

É a hora perfeita para comprar uma pequena porção,

O terreno fica na lua, perfeita e magnifica união,

O céu é estrelado e o coração alfinetado,

Tudo o que se faz é algo a ser observado.

Por séculos ainda teria lhe questionado,

Decerto, por certo momento virá diferente,

Levado ao amago do ato de se perdoado,

Aqui na terra tem tanta pessoa tanta gente.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 01/02/2024
Código do texto: T7989954
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2024. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.