Do caos à desordem
Fizestes um ser humano frágil
Incapaz de suportar as crateras
Do bárbaro mundo triste
Poeira passageira é tudo,
Tudo que somos capazes.
Esquecidos por não escolher
Espancados pelo túmulo
Fatigados de saber,
Não somos nada!
Nada além de incertezas
Abertos a todas as possibilidades
Do caos que desordena o caos
Destinos que se cruzam na mortandade.