O perverso muda de aparência não de hábito.
O perverso muda de aparência não de hábito
Se esconde atrás de máscaras e sorrisos falsos
Engana os outros com palavras doces e gestos gentis
Mas por dentro é um lobo que devora as ovelhas inocentes
O perverso muda de aparência não de hábito
Troca de pele como uma serpente que se renova
Muda de lugar, de nome, de história, de vida
Mas por dentro é um monstro que se alimenta do mal
O perverso muda de aparência não de hábito
Não se arrepende dos seus atos, nem sente remorso
Não se importa com o sofrimento alheio, nem com a justiça
Mas por dentro é um verme que rasteja na escuridão
O perverso muda de aparência não de hábito
Mas um dia a sua máscara cai, e a sua verdade é revelada
Um dia ele colhe o que plantou, e sofre as consequências
Um dia ele enfrenta o seu juiz, e recebe a sua sentença
O perverso muda de aparência não de hábito
Mas o hábito não muda o perverso, nem o torna melhor
O hábito apenas o condena, e o afasta da luz
O hábito apenas o destrói, e o leva à perdição