Poeminha do inexistente
Que saudade de TD que n vivemos. Das flores que não plantamos, da casa que n tivemos. Que saudade da vida que não desfrutamos, do sorriso que não existiu, de tudo que não findamos. Que memória amaldiçoada que insiste em inventar uma vida que não tivemos. O seu cheiro pela casa, o amor que não aconteceu
A nostalgia afunda o peito
Dos fracos e dos fortes