A INDIGÊNCIA QUE ESCRAVIZA.

Respeite as pessoas, os lugares, as coisas, por serem valores, pelos os quais afloram a sensibilidade, que ensina a separar os diversos modos de viver e observar padrões de vida a proceder...

A coerência, que permite conhecer regras e conhecer as verdades de Jesus, conduzindo sua vida em harmonia, com a vida cristã.

Ser coerente, encontrar em si mesmo, sua verdadade, sua fé, guardada dentro de Si, aonde encontra Deus.

Como não somos capazes de fazer o dever de casa, que se estende aos outros, com justiça, por faltar indigência de não ter aprendido a repartir o material, que guardamos e não serve mais, por egoísmo, guardamos o que um dia não podíamos ter...

A escravidão chega através dos outros, pela indigência moral e fisica, assimiladas um dia, não aprendemos a preservar.

Perdemos a paz, pelo sentimento de posse numa relação, pois todos temos ciúmes, mas o conforto da emoção, não mostra quando passamos pela situação.

Logo, descobre-se, que não se é tão vulnerável, só por não ter aprendido seperar as mazelas das indigências, física e da interior, a moral.

Desde pequenos, somos traumatizados, criando uma rejeição interior, por faltar maturidade.

Finge saber, pela fragilidade de aceitar o pouco que tem para dar e compartilhar, com os outros.

Essa indisposição, faz perder o encontro salutar com Deus.

Por não ter aprendido a acolher o pouco que tens e oferecê-lo, pela indisposição que carregas de dar, achando-se rejeitado por sua fragilidade, de não ter aprendido, aceitar e partilhar o pouco a oferecer.

SSA/BA, 04/11/23 Laumenezes.