Para que escrever poesias?

Comecei a escrever não sei o motivo nem tanto com a dissertação,

Parecia para mim certo tipo de mania ou exaltação,

Dos quais me levava para o caminho de eterna loucura,

Não sei o que ocorreria até o momento de bravura.

Estava triste, pois as poesias vinham em quantidade,

Aparentava estar velha mentalmente não raridade,

Pediria somente para conquistar o dom de ajudar,

O bem que faria ao mundo adverso com uma música o tocar.

É verdade pressenti correr o sangue das narinas entupidas,

Pelo sangue-ouro cor de anil vi na floresta fatalista,

O amor que o bem tinha por mim eram formas suprimidas,

Não aconteceria nenhuma catástrofe real, menos ainda cabalista.

Ainda me pergunto se tu ainda tens piedades de mim?

Somente não queria ser diferente igual a todos,

Pois a vida mostrou caminhos cor de carmim,

Fazei-me conhecer o futuro e seus diversos modos.

Lembrando das poesias que escrevi para minha família,

Muitas inspiradas em Deus na realidade e nas arbitrariedades,

Minhas ideias se renovam a cada como uma voz que lia,

Encontrar as personagens de minhas grandes potestades.

A glória que barco é um presente a glorifica a aura,

E que se comunica com o mundo dos vivos ou dos mortos,

Dos quais o dia amanhece e, porém estremece a aurora,

Descobri o segredo de escrever a maravilha de todos os povos.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 21/10/2023
Código do texto: T7914077
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