Tum, Tum, Tum!
O coração que não cansa
Num ritmo calmo ou acelerado
Segue todos os dias e noites
Num compasso tum, tum, tum!
A vida corrida e sem qualidade
Muito consumismo e vaidade
Quero eu quero a simplicidade
No fim de tarde, quero sentir a felicidade!
Confesso gosto de falar de amor
Nos meus versos sem graça...
Na verdade eles são verdadeiros
Falo o que sinto no coração!
Hoje o inverno vestiu-se de primavera
As flores sorriram e brilharam...
Tiraram o fôlego, dos que visitaram o jardim
A alma que estava fria e vazia
Com o frio deste tenebroso inverno
Sentiu alegria e voltou a sorrir...