Tum, Tum, Tum!

O coração que não cansa

Num ritmo calmo ou acelerado

Segue todos os dias e noites

Num compasso tum, tum, tum!

A vida corrida e sem qualidade

Muito consumismo e vaidade

Quero eu quero a simplicidade

No fim de tarde, quero sentir a felicidade!

Confesso gosto de falar de amor

Nos meus versos sem graça...

Na verdade eles são verdadeiros

Falo o que sinto no coração!

Hoje o inverno vestiu-se de primavera

As flores sorriram e brilharam...

Tiraram o fôlego, dos que visitaram o jardim

A alma que estava fria e vazia

Com o frio deste tenebroso inverno

Sentiu alegria e voltou a sorrir...

Edisj
Enviado por Edisj em 06/08/2023
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