O poeta e seu destino
Na morte o contexto do poeta tem dois destinos:
um que a terra come e outro que leva seu nome.
O que leva seu nome não morre é o poeta genuíno...
O poeta não morre: ele se transforma
em emoção pela natureza afora.
O poeta se escorre feito liquido na beleza que extasia...
Vai morar no plano dos poemas e vira poesia.
O poeta não morre: se transforma em criação
e vira irmão das estrelas e árvores.
Ele concorre com a beleza das cores e
se transforma em cravos, jasmins e outras flores
O poeta não morre: ele cintila no universo,
ele vive na poesia que em vida ele fazia
O poeta não morre: ele se transforma em versos...
00000000000000000000000000000000000000000000000000000000
AGRADEÇO A EXCELSA INTERAÇÃO DA DIVA ESTHER LESSA, QUE MUITO PRESTIGIA O MEU TEXTO.
INTERAÇÃO AO BELÍSSIMO POEMA DE ELIGIO MOURA! DEUS SEJA LOUVADO!
O POETA NÃO MORRE! // ESTHER LESSA/ EM VERSOS ENEASSÍLABOS
PRA TI, ELIGIO, E PRA TANTOS QUANTOS
QUEIRAM ALGO DA POETISA SABER...
DIREI QUE COM MEU POETA ME ENCANTO
COM ELE, QUERO MUITO É VIVER!
QUERO O CONSTANTE DESLUMBRE E ENQUANTO
SONHO MEU, JUNTO AO DELE ESTIVER...
NELE ESTARÁ A ALEGRIA DO CANTO,
VIBRANDO EM CADA PARTE DO SER!
O MEU POETA TEM ACALANTOS !
E MIL POEMAS COM FINS DE ENTRETER ...
E ME SURPREENDE COM ARDIS TANTOS!
ESQUECER ? NÃO! NÃO MAIS SER?... MORRER?
O POETA SE COBRE COM SEU MANTO
DO SENTIR FUNDO OU GRAÇA QUALQUER...
E ATÉ PRA SEU PRÓPRIO E VERO ESPANTO
VÊ QUE "NÃO MORRER" SE FEZ MISTER
COM ESTRELAS RÚTILAS ... SEM PRANTO...
LÁ VAI O POETA SE ENVOLVER
E SEUS VERSOS CINTILAR, PORQUANTO,
NUNCA MESMO, O POETA VAI MORRER!
DEUS NOS PROTEJA!
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AGRADEÇO AO AMIGO DALMO A BELÍSIMA INTERAÇÃO
Belíssimo poema, meu amigo.
Desterro
Eu fiquei mesmo cara a cara com a morte,
totalmente cego aos ditames da sorte,
o poeta cria no ser ou não ser
daquilo que realmente sói acontecer...
Chegara a hora do pesadelo anunciado,
e, desde a minha vez recusada, que eu rio... Aparentemente, tão longe e inusitado
mas encaro com o meu coração sombrio...
Sou de vez a solidão calma que me assalta,
nem pertenço sempre ao poema e parti...
e não a esperava cedo! Nem me despedi...
E não se iluda : mesmo se for ato falho
achar que irá demorar a tal hora nona,
ela chegará e nem eu sei quanto valho...
Na morte o contexto do poeta tem dois destinos:
um que a terra come e outro que leva seu nome.
O que leva seu nome não morre é o poeta genuíno...
O poeta não morre: ele se transforma
em emoção pela natureza afora.
O poeta se escorre feito liquido na beleza que extasia...
Vai morar no plano dos poemas e vira poesia.
O poeta não morre: se transforma em criação
e vira irmão das estrelas e árvores.
Ele concorre com a beleza das cores e
se transforma em cravos, jasmins e outras flores
O poeta não morre: ele cintila no universo,
ele vive na poesia que em vida ele fazia
O poeta não morre: ele se transforma em versos...
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AGRADEÇO A EXCELSA INTERAÇÃO DA DIVA ESTHER LESSA, QUE MUITO PRESTIGIA O MEU TEXTO.
INTERAÇÃO AO BELÍSSIMO POEMA DE ELIGIO MOURA! DEUS SEJA LOUVADO!
O POETA NÃO MORRE! // ESTHER LESSA/ EM VERSOS ENEASSÍLABOS
PRA TI, ELIGIO, E PRA TANTOS QUANTOS
QUEIRAM ALGO DA POETISA SABER...
DIREI QUE COM MEU POETA ME ENCANTO
COM ELE, QUERO MUITO É VIVER!
QUERO O CONSTANTE DESLUMBRE E ENQUANTO
SONHO MEU, JUNTO AO DELE ESTIVER...
NELE ESTARÁ A ALEGRIA DO CANTO,
VIBRANDO EM CADA PARTE DO SER!
O MEU POETA TEM ACALANTOS !
E MIL POEMAS COM FINS DE ENTRETER ...
E ME SURPREENDE COM ARDIS TANTOS!
ESQUECER ? NÃO! NÃO MAIS SER?... MORRER?
O POETA SE COBRE COM SEU MANTO
DO SENTIR FUNDO OU GRAÇA QUALQUER...
E ATÉ PRA SEU PRÓPRIO E VERO ESPANTO
VÊ QUE "NÃO MORRER" SE FEZ MISTER
COM ESTRELAS RÚTILAS ... SEM PRANTO...
LÁ VAI O POETA SE ENVOLVER
E SEUS VERSOS CINTILAR, PORQUANTO,
NUNCA MESMO, O POETA VAI MORRER!
DEUS NOS PROTEJA!
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AGRADEÇO AO AMIGO DALMO A BELÍSIMA INTERAÇÃO
Belíssimo poema, meu amigo.
Desterro
Eu fiquei mesmo cara a cara com a morte,
totalmente cego aos ditames da sorte,
o poeta cria no ser ou não ser
daquilo que realmente sói acontecer...
Chegara a hora do pesadelo anunciado,
e, desde a minha vez recusada, que eu rio... Aparentemente, tão longe e inusitado
mas encaro com o meu coração sombrio...
Sou de vez a solidão calma que me assalta,
nem pertenço sempre ao poema e parti...
e não a esperava cedo! Nem me despedi...
E não se iluda : mesmo se for ato falho
achar que irá demorar a tal hora nona,
ela chegará e nem eu sei quanto valho...