Só não sou sempre a mesma
Agitação e repouso.
Movimento ou parada.
Noite e dia...
Canto um canto cantante.
Mudo a cada instante.
Mudança mutante.
Máximo e mínimo.
Faço pactos pactuantes.
Nunca sou o que já fui antes.
Às vezes fujo da realidade.
Faço poesia.
É uma abertura fascinante.
Mesmo com toda essa tecnologia.
A máquina jamais vai usufruir do que me fazem sentir os belos versos.
Não, nunca, never, jamais... chegará esse dia.