Como se fosse-pudesse amar tão só a poesia (sincero),

que os dedos das mãos não mais precisassem justificar sentimentos.

Do acaso, escutas são páginas da alma em branco.

O contexto me roi as unhas da imaginação.

O texto me perdeu no ontem.

Da brandura a fome vem vestida de azul... E a mesa é farta de bobagens gostosas. 

Sempre me creditei como um louco de sanidade.

Me aclaro irônico (um pouco tônico). Nada severo. 

E esse clarão no céu não foge disso. Nem finge o compromisso.

És (tu) vício. És fogo. És um esmero.

És um gozo esquálido sentido e terno nesse anonimato (vazio) equidistante.

Entrementes, são os beijos que quero lhe dar.

Hei de escrever outro livro.

Não me fulmino, então. Livro-me.

Certo no imaginário, livre, 

Beijo-te 'solamente'.

 

 

Poesia Subliminar (sem título)

O que dizer das flores, que revoltadas,

negam exalar aromas

por falta de não serem regadas-hidratadas de afeto?

Seus espinhos, por certo, são defesas ante a indiferença alheia.

Das omissões acerca ao perfume não cabem severidades ou condenações.

- três pontinhos ... (à)_penas -

Re_partidas vidas, às reflexões.

 

'Santorini' (Yanny)

https://www.youtube.com/watch?v=6l-lBaP1GzM

 

'Nostalgia' (Yanni)

https://www.youtube.com/watch?v=dE1o_uUXTvo

 

'Reflections Of Passion' (Yanni)

https://www.youtube.com/watch?v=Bsaq9burMdQ